terça-feira, 4 de dezembro de 2012




Folhas para Aquários de Camarão.

escrito por Ulli Bauer



Invertebrados amam folhas - sejam eles camarões, caracóis, lagostas ou caranguejos. Folhas de outono mortos são um alimento básico para a maioria deles em seus habitats naturais, proporciona-lhes esconderijos e melhora a qualidade da água.

Folhas de outono marrons mortos provaram ser úteis como alimento básico no aquário. Folhas verdes contêm açúcares que podem diminuir significativamente a qualidade da água e provocar o crescimento bacteriano forte e, assim, em privação de oxigênio. No outono, a árvore retira esses açúcares das folhas. Assim, as folhas verdes pode ser usado como alimento normal . Eles têm de ser retirados do tanque depois de algumas horas. Existem apenas algumas exceções para as folhas que são dadas para fins médicos. Aqueles podem permanecer no tanque durante o tempo que dura o tratamento.

Por favor, tenha em mente ao coletar folhas:
certifique-se de que as árvores não crescem em ruas com muito tráfego
as árvores não devem ser tratadas com pesticidas
deve certificar-se de que nada na vizinhança das árvores tem sido tratada com pesticidas

Folhas secas são melhor armazenados em sacos de papelão caixas de papel ou pano, e não em recipientes hermeticamente fechados. Se você pegar as folhas diretamente das árvores , ou você coletá-las a partir do solo não é o ideal,  você deve ferve-lo antes de colocá-los em seu tanque. Cozidos as folhas afundam mais rápido, no entanto, substâncias importantes podem ir embora.


Veja a página tem o maior numero de informação que já vi sobre folhas....

http://shrimpsko.blogspot.pt/2012/10/folhas-para-aquarios-de-camarao.html

terça-feira, 14 de agosto de 2012

Infusorios

http://aquariofiliabr.blogspot.pt/2007/08/aprendendo-fazer-infusrios-para-os.html



APRENDENDO A FAZER INFUSÓRIOS PARA OS ALEVINOS


(imagem retirada do site http://www.portalnetuno.kit.net/imagens_corpo/infusorios.jpg sem fins lucrativos ou obter vantagens)


Os infusórios são seres em espécies microscópicas e espécies visíveis a olho nú que surgem de matérias orgânicas em decomposição que esteja em contato com a água ou humidade, são usados para a alimentação de alevinos, o microrganismo mais conhecido nos infusórios é o "parecium", ele é vísivel a olho nú.

Para ter infusórios é muito simples, você deve proceder da seguinte forma:






  • Deixe algumas folhas de alface ou outro vegetal secando no sol até ficar completamente seco, o que pode levar uns 2 dias.

  • deixe separado 1 litro de água "velha", ou seja, sem poluentes, retire-á de seu aquário mesmo e deixe em algum recipiente.

  • quando o vegetal estiver seco, insira-o no recipiente com a água, espere 2 dias até entar em decomposição, pronto está feito.

Será preciso que você alimente os infusórios, mas só fará isso quando a água da infusão passar da fase "opaca" para a fase cristalina, quer dizer que a matéria alimentícia deles acabou, será preciso que você coloque diariamente uma gota de leite para servir de alimento a eles. Depois de umas duas semanas essa infusão criará mau cheiro, é aconselhável fazer uma nova infusão. Para você coletar os infusórios, pegue um lanterna e direcione a luz para um unica parte do recipiente, você vai ver seres brilhando, então retire com uma serinda, colher ou copo e sirva para os alevinos. Ofereça 5 vezes ao dia. Um abraço


alemaumsm@bol.com.br

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http://www.bio-peixe.com/reproducao/os_infusorios.htm




· Fontes de infusórios
· Outros processos de obtenção de culturas
· Preparação de uma cultura
· Fornecimento do alimento aos peixes


Os infusórios, um termo muito usado na criação de peixes de aquário, têm aqui um sentido diferente do seu significado científico. Os criadores de peixes empregam-no, num sentido muito geral, para designar
todos os organismos multicelulares animais e vegetais que podem servir de alimento aos peixes.
Os melhores de todos os infusórios são, na nossa opinião, os protozoários. Há protozoários de diferentes tipos e tamanhos. Examinando a cultura com um microscópio pouco potente ou com uma lupa forte, podem identificar-se os tipos de protozoário que nela se encontram. O método mais vulgar para obter culturas de infusórios consiste em comprar num fornecedor de laboratórios de biologia uma cultura de um único tipo, que poderá ser multiplicada à medida das necessidades dos peixes.
Os infusórios vivem em substâncias em decomposição, alimentando-se directa ou indirectamente dos produtos dessa decomposição. Recolhendo num conta-gotas um pouco de lodo. Do fundo do aquário e examinando-o ao microscópio, verificar-se-á que contém grande número e variedade de organismos vivos. Um aquário instalado há bastante tempo contém geralmente uma quantidade de organismos desse tipo que chega para alimentar um grupo de alevins durante vários dias. Pode aspirar-se esse lodo com um sifão para alimentar os peixes de um aquário de reprodução numa emergência. Acontece alimentar alevins de Trichogaster trichopterus com água extraída de um aquário de jacarés que raramente era limpo, criaram-se muito bem por esse processo. A água de um aquário de tartarugas contém geralmente grande quantidade desses organismos microscópicos, caso não seja substituída com muita frequência. Diz a experiência que a água retirada de aquários de jacarés ou tartarugas são um excelente alimento para peixes recém-nascidos.

Fontes de infusórios


Todas as águas estagnadas de lagos ou charcos com grandes quantidades de algas, que as tornam esverdeadas, são ricas em diatomáceas, excelente alimento para os peixes pequenos. Essas águas esverdeadas, coadas por uma rede fina de nylon, para eliminar os inimigos dos peixes, constituem o melhor alimento para os mais minúsculos dos peixes recém-saídos do ovo. Os Bettas, a maioria dos Characidae e muitos outros peixes minúsculos recém-saídos de ovos de eclosão rápida dão-se muito bem com esse alimento. Regra geral, quanto mais lenta é a eclosão do ovo, maior é o peixe que dele sai. As crias de peixes como os Çichlidae e os Cvprinodontida são muito maiores quando nascem e não necessitam desse alimento. Depois de terem absorvido o saco vitelino, podem comer protozoários maiores, pois os protozoários minúsculos são demasiado pequenos para o estômago.
Quando se pretende reproduzir peixes ovíparos, convém preparar com antecedência culturas de infusórios, que estarão prontas a servir de alimento quando os peixes tiverem saído do ovo. Um método muito antigo e muito usado nas aulas de ciências naturais consiste em deitar 0,5 1 de água a ferver sobre uma mão cheia de feno, deixando depois arrefecer a água num boião de vidro destapado. Ao fim de uma semana pululam no frasco toda a espécie de microrganismos. Por vezes as bactérias levam a melhor, e o conteúdo do frasco começa a cheirar muito mal. Nesse caso, deita-se fora a cultura e prepara-se outra. Quando se consegue obter uma boa cultura, poderão ser conseguidas outras a partir da primeira. Basta para tal acrescentar à água de outro boião preparado pelo mesmo processo uma colher de chá de água da primeira cultura de microrganismos.

Outros processos de obtenção de culturas


Todos os criadores têm os seus métodos favoritos de obtenção de culturas de protozoários. Pode utilizar-se para o efeito folhas de alfaces esmagadas, farinha de fava, fermento seco, cascas de bananas secas, sangue seco, ovo em pó. De uma maneira geral, servem para este efeito todas as matérias orgânicas de decomposição rápida. O processo de decomposição é acelerado deitando água a ferver em cima da matéria orgânica.
Pode também fazer-se culturas de água esverdeada começando com água retirada de um lago de água estagnada. As culturas de água esverdeada precisam não só de alimento, como também de uma luz forte. Os esporos das algas que dão origem a essa cor esverdeada da água são muito resistentes. Quando um charco ou um lago de água esverdeada seca, os esporos secam também e são transportados pelo vento para outros locais. E essas a razão por que uma cultura ou a água de um aquário, que se manteve limpa durante muitos anos, se tornam esverdeadas de repente. Desde que se verifiquem as condições necessárias, muita luz e a presença de matéria orgânica em decomposição, tal como restos de alimento deixados pelos peixes, as algas reproduzem-se muito rapidamente. Em pouco tempo a água mais límpida torna-se tão verde como um puré de ervilhas.
Os fornecedores dos laboratórios de biologia vendem culturas puras, acompanhadas das instruções para o seu tratamento. Vendem também por um preço muito módico o meio de cultura mais apropriado para os organismos adquiridos. No caso de a lista dos tipos de organismos disponíveis ser demasiado extensa, o criador inexperiente deverá aconselhar-se com o fornecedor, indicando as suas possibilidades e o tipo de peixes que pretende criar. Decerto lhe arranjarão uma cultura adequada.

Preparação de uma cultura

Pode preparar-se à base de leite uma cultura inodora pelo seguinte processo, ferve-se um litro de água durante vinte minutos. Deixa-se arrefecer e acrescentam-se cinco gotas de leite desnatado ou uma pitada de leite em pó magro. Deixa-se ficar assim durante três dias, e ao fim desse tempo acrescenta-se um pouco de uma cultura que contenha já os microrganismos. Um torrão de terra húmida do jardim contém o número de organismos suficiente para iniciar uma cultura. Pode também deitar-se a mistura de água e leite em pratos rasos destapados, examinando-os regularmente. Utiliza-se como primeira cultura o líquido que apresenta maiores sinais de conter organismos vivos. Pode acrescentar-se de quatro em quatro ou de cinco em cinco dias mais algumas gotas de leite ao meio utilizado para prolongar a cultura durante algum tempo.
Convém ter sempre várias culturas preparadas, começando-as a intervalos regulares. No caso de uma das culturas se estragar, dispõe-se assim de algumas de reserva. Todas as culturas de infusórios têm de ser mantidas a uma temperatura de cerca de 24° C. A temperaturas inferiores, a actividade dos microrganismos abranda e a reprodução decresce. Uma temperatura demasiado elevada acelera a decomposição, que se faz acompanhar de uma multiplicação rápida das bactérias, em detrimento dos organismos desejáveis. Devem examinar-se regularmente todas as culturas de infusórios, para verificar se contêm vida. Caso não disponha de outra maneira de fazer esse exame, deite um pouco de água num frasquinho de vidro e coloque-o contra a luz. Se a água contiver uma nuvem de partículas em movimento, é porque nela estão presentes microrganismos vivos.

Fornecimento do alimento aos peixes


Não só se têm de fornecer aos peixes recém-saídos do ovo os alimentos adequados, como ainda a forma como esses alimentos são fornecidos é muito importante. Nunca se devem cultivar os infusórios no mesmo aquário em que se estão a criar os peixes. Os produtos da decomposição de que os infusórios se alimentam são tóxicos para os alevins. Os infusórios têm de ser cultivados noutro recipiente, fornecendo-se várias vezes ao dia uma pequena quantidade deles aos alevins. A quantidade a fornecer depende do número e do tamanho dos peixes. Uma chávena de uma boa cultura como dose total diária, fornecida por várias vezes, é o suficiente para alimentar de 300 a 400 Betta pequenos, por exemplo. Um exame da água do aquário permitirá verificar se nela estão presentes organismos em quantidade suficiente para alimentar os peixes. Alguns criadores improvisam um processo de fornecimento gota a gota, introduzindo os infusórios no aquário por um tubo estreito que funciona como um sifão. Regula-se a quantidade de líquido introduzido no aquário por meio de uma pinça cirúrgica. Tem de se verificar se a quantidade de água introduzida no aquário não o faz transbordar, no caso de o criador se ausentar durante algum tempo. Uma outra precaução a observar diz respeito à temperatura da água da cultura. Os peixes muito pequenos não toleram as alterações da temperatura da água do aquário. Tem portanto de se verificar se a temperatura do caldo de cultura é semelhante à temperatura da água do aquário.
Se bem que os infusórios sejam indiscutivelmente o tipo de alimento mais adequado para os peixes demasiado pequenos, para comerem alimentos maiores pode recorrer-se a substitutos, que permitem obter resultados também satisfatórios. Alguns dos alimentos secos que se vendem no comércio são suficientemente finos para poderem ser dados aos alevins recém-nascidos. Pode preparar-se um outro alimento aceitável embrulhando num trapo de nylon um pouco de gema de ovo cozido e espremendo-a para dentro de uma chávena de água, até que a água fique amarela. Fornecem-se aos alevins pequenas quantidades desta água, utilizando um conta-gotas para regular as porções. Pode também dar-se aos peixes com um conta-gotas algumas gotas de leite ou de sumo de ostra. Um outro alimento apropriado será um pouco de fígado ou de carne crua, coado por uma peneira fina. Em vez da gema de ovo, pode colocar-se dentro do trapo de nylon e espremer para dentro da chávena de água alguns vermes brancos reduzidos previamente a uma polpa.
De vez em quando podem surgir numa cultura de infusórios ou num aquário em que esta tiver sido introduzida minúsculos vermes brancos. Trata-se geralmente de um protozoário chamado Spirostomum. Esses vermes são inofensivos e desaparecem do aquário assim que se elimina toda a matéria em decomposição que este contém. Nunca vi que os peixes os comessem, se bem que não haja razões para que o não façam. Alguns criadores afirmam que os alevins comem o Spirostomum. Esses protozoários aparecem geralmente quando se utilizam "pastilhas de infusórios" adquiridas no comércio. Essas pastilhas contêm material de decomposição rápida comprimido sob a forma de pastilhas. Têm a mesma função do que os meios de cultura atrás referidos.
Seja qual for o tipo de alimento utilizado, deve fornecer-se aos peixes quantidades suficientes muitas vezes ao dia, mas sem exagerar, para não poluir a água do aquário.

sexta-feira, 22 de junho de 2012

quarta-feira, 13 de junho de 2012

Vendo Machos CTPK

Vendo machos de minha criação CT yesllow monster com  HMPK white platinium.

4 euros machos.
Fêmeas 10 euros

email:Rsilva@fe.up.pt

Rui M.

Video


segunda-feira, 4 de junho de 2012

DOENÇAS dos bettas


ICTIO -- fonte site Aquarismo on line

Podridão das Nadadeiras fonte - forum Vitoria Reef

Learnea fonte - Internet - Blog Lescan Jr

ARGULOSE -PIOLHO DE PEIXE fonte - Internet - Blog Lescan Jr

Vermes: (ou Spironucleose)FONTE INTERNET - SITE AQUAFLUX

Hexamitose (Buraco na Cabeça) - SITE AQUAFLUX

Vermes de guelras (brânquias) e pele - SITE AQUAFLUX

Popeyes (Olhos esbugalhados)- SITE AQUAFLUX

ESPINHAS - FONTE INTERNET - SITE AQUAFLUX
Criação de Bettas

O método básico que penso ser ilucidativo, existem variações de criador para criador.



Retirado de youtube.com

O meu SET-UP para criação:




Variedade de cores e distribuídas por grupos familiares.


As cores sólidas:


Bettas de cores bem acentuadas e definidas, que não demonstram nenhuma outra coloração no mesmo espécimen.



Ex.: Preto, laranja, verde, azul royal, púrpura, azul metálico, vermelha, branco, amarelo e outros.




Os bicolores:


Bettas que no seu padrão base contêm duas cores bases, mas sem nenhum outro tipo de mancha, seja no tronco ou qualquer uma das barbatanas.





Ex.: Azul/Amarelo, Azul/ Branco, Castanho/Amarelo, Vermelho/ Amarelo. Preto/ Amarelo e muitas outras.


As cores butterfly:


Bettas que no seu padrão base contêm duas ou mais cores, e porque estes já não são chamados de bicolores, pela existência de duas ou mais cores nas diferentes partes do betta, desde que estejam bem ordenadas.







As cores mármores e Cambodja:


Bettas que no seu padrão de cores podaram ser muito variados isto é, nas cores Cambodja na totalidade dos casos o tronco do betta tem sempre uma cor mais clara em relação as cores das barbatanas, podendo esta ser da mesma cor mas mais forte ou de uma outra. Os mármores penso que não haverá qualquer dúvida em perceber que trata-se de indivíduos com o corpo e as barbatanas de cores distribuídas pelas diferentes partes do corpo, sejam elas só duas ou mais cores.







As cores com características especiais:


Bettas com cores, de grande esplendor e conseguem fazer com que ao olharmos para eles fique bastante difícil conseguir definir a cor, já que em muito dos casos tem um escamado muito brilhante o que os torna bastante atractivos









Espero que com estas pequenas explicações do tipo de cores que existem, e o porque da família utilizada para a tal cor já esteja um bocadinho mais esclarecidas.


As Caudas


Veiltail, VT (cauda de véu)



Esta cauda é caracterizada por serem em geral bastante longas e finas, e quando quer fazer uma demonstração de força aos seus adversários ou de vigor para as fêmeas, esta tem uma abertura maior na parte mais perto da base do tronco do que na extremidade deixando-a muito parecida a forma de um véu que esta a ser empurrado por uma ligeira brisa.

Double tail DT (cauda dupla)



Esta cauda podemos dizer que esta na origem de todos os diferentes tipos de caudas que hoje conhecemos. tem a característica de possuir uma cauda dividida em duas partes, regra geral a sua divisão é homogénea e existindo tanto curtas como longas, há alguns casos com caudas de lados diferentes tanto no tamanho no comprimento como na largura, sendo estes também considerados de dupla cauda.




Deltas DLT (cauda delta)


Esta cauda é caracterizada por ter um tamanho bastante razoável e pela abertura em forma de leque, o que o deferência do cauda de véu, e quando o macho faz alguma demonstração de força, esta tem um ângulo de abertura entre os 30º aos 100º de ângulo.








Super delta Tail SDL (cauda super delta)



Cauda com as mesmas características da cauda delta, mas com a particularidade de ter uma abertura superior a esta, podendo ir de um ângulo mínimo de 100º ate os quase 180º. Muitas das vezes que vemos um destes exemplares bem desenvolvidos é bastante difícil de os diferenciar dos Halfmoon.








Crowntail CRT (cauda de coroa)



O betta com a cauda de coroa é facilmente reconhecida e diferenciada das outras, já que é caracterizada por ter em todas a barbatanas (ventrais, dorsal e peitoral) e cauda prolongamentos dos filamentos espinhosos, estas podem ser de vários tipos, como os raios duplos, triplos, múltiplos, desordenados, cruzados o Kingcrowntail, curtos e longos.








Plakat PKT (cauda curta)

Cauda com as características o mais próximo dos seus ancestrais, por ser bastante curta e arredondada, também a barbatana ventral tem um acabamento característico acabando na maioria em bico.
Ao longo dos tempos com poucas modificações, mas existindo já muitos de eles de cauda com bastante abertura, quase com ângulo de um HM (180º), e possuidores do gene halfmoon.






Halfmoon Plakat PKHM (cauda curta meia lua)



São bettas com barbatanas e cauda curta, bastante próximos do plakat comum, que ao longo dos tempos foi melhorando a sua forma em relação ao plakat; podendo ser diferenciados facilmente por vários pormenores que o exemplar apresente, o ângulo de abertura da cauda igual ou superior a 180º, barbatana dorsal e ventral de tamanho grande e homogéneas, em alguns o acabamento da barbatana ventral é mais arredondada que o plakat comum, mas sempre de tamanho superior que a cauda.
Existe hoje muita diversidade de cores, algumas de ela bastante exóticas, derivadas de cruzamentos feitos com exemplares escolhidos a pente por criadores de todo o mundo, mas principalmente asiáticos.
É de salientar também que este tipo de exemplar nos últimos anos, esta a ficar bastante popular por toda Europa existindo já criadores que estão a dedicar-se única e exclusivamente com esta estirpe de cauda.






Halfmoon HM (cauda meia lua)





Os Halfmoon ou cauda meia lua são chamados de esta maneira devido a abertura da cauda a quando quer fazer-se notar ser igual a 180º, sendo considerados por muitos dos amantes deste peixe como o máximo em beleza e harmonia, tanto pelas longas caudas e barbatanas que possui como pela sua amplitude de abertura no momento em que quer demonstrar a sua força, o seu tamanho, a beleza e estado de perfeita saúde em que se encontra.
Também em esta variedade de cauda encontramos uma diversidade de cores, que na maioria dos casos resulta da combinação de machos de cores sólidas com fêmeas de cores variadas, encontrando de esta maneira muitas cores mármore, butterflies e cores exóticas.
Também existe alguns exemplares com abertura da cauda superior a 180º, estes chamados de overhalfmoon.
Os peixes HM considerados em concursos como exemplares perfeitos e merecedores de prémios são aqueles que no contesto total as barbatanas dorsal e ventral têm o tamanho igual a cauda, formando no conjunto uma lua quase cheia.
Também é de salientar que quando cruzados dois exemplares de esta estirpe, todos eles vão possuir o gene HM, mas só uma parte dos rebentos que atingem a maturidade é que ficam com a cauda que lhes da o nome.

Informação retirada do site bettamadeira

Folhas de Indian Almond



Folha de amendoeira da Índia, é considerado pelos melhores criadores de bettas e discus como sendo o melhor acondicionador da água dando um melhor bem-estar ao peixe. Adicionando uma pequena folha na agua do aquário em que o betta encontra-se, da excelentes resultados em varias situações, de entre muitas cá vou assinalar algumas, para a prevenção de doenças virais, perfeito anti-stress de peixes recém adquiridos, incentiva o macho na construção do ninho e após a postura diminui o numero de ovos fungados, baixa o PH, serve para intensificar as cores dos peixes, evita a proliferação de bactérias maléficas e fungos, em resumo um bom antibiótico natural para manter os nossos peixes bettas fortes e saudáveis.

Para os interessados deixo cá alguns packs para envio.



 preços

Grade C

Pack 1 
(6 a 10)  cm= 5 Folhas

Pack 2  
  (6 a 10)   cm= 10 Folhas 

Pack 3   (6 a 10)  cm= 20 Folhas 

Grade A



Pack 1 (10 a 20)  cm= 5 Folhas 


Pack 2
(10 a 20)   cm =10 Folhas  

Pack 3  (10 a 20) cm = 20 Folhas 


Saquinhos de Chá de Almond Leaf (Amendoeira da Índia)
 ()
Pack 1  (saco de chá)  =unidades  





Envios: O envio é feito em correio azul para todo o território nacional via CTT,Por €1.75, este será realizado logo da confirmação da Transferência ou depósito bancário.


sexta-feira, 1 de junho de 2012

Venda: HMPK Criação Nacional.

Criação Rui M. :

Mãe:


Pai é um HMPK salamander e a mãe uma HMPK White platinium:

Video:



Filhos agora com 3,meses e 10 dias à venda.

Tamanho: com 3 cm.



Preço 4 euros mais portes, ou entrego em mão no porto

Pagamento por transferência ou em dinheiro na zona do porto

Interessados Enviar Email para rsilva@fe.up.pt

Betta Double Tail

Betta propriedade de: Xano